Erika Hilton: “Precisamos garantir que negros ocupem altos cargos”

A codeputada estadual de São Paulo analisa as perspectivas no campo da diversidade para 2020

Vereadora Erika Hilton. Foto: Ravi Santana.

Apoie Siga-nos no

2019 foi um ano preocupante (no mínimo) para a questão da diversidade. Diversos ataques ocorreram com os grupos considerados minorias pelo Estado com fim de políticas públicas, censuras e outras várias coisas. Mas também foi um ano de muita luta e resistência. Uma personagem foi a deputada estadual de São Paulo, Erika Hilton.

A integrante da Bancada Ativista da Alesp é mulher, negra, trans e conseguiu chegar a um espaço costumeiramente negado a pessoas como ela: a política. Em entrevista a CartaCapital, pra a série em vídeo “2020 em 10 pontos”, a parlamentar comenta as perspectivas da diversidade em 2020 no Brasil. “A universidade não se preocupa com nosso histórico racista. Precisamos garantir a ocupação do negro após a faculdade”, afirma a deputada.

Cotas, trans no esporte, projetos para a população trans, violência contra as mulheres e cenário político foram alguns dos temas tratados com a deputada.

Assista ao vídeo:

?feature=oembed" frameborder="0" allowfullscreen> src="https://i.ytimg.com/vi/L4j5h5vJpeA/hqdefault.jpg" layout="fill" object-fit="cover">

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.